Ana sempre foi uma garota alegre, de bem consigo mesma e muito determina, personalidade de forte, romântica e sonhadora. Pobre Ana não sabia o que a aguardava.
Foi em um dia de sol de verão, que ela conheceu aqueles pequeninos olhos, a se soubesse o estrago que eles fariam, certamente ficaria tão longe quanto pudesse, mas como a moça poderia prever? Não se sabe do futuro até que se possa viver.
Os dias ensolarados foram se passando e como dois amantes, ambos foram cada vez mais se apaixonando, mas com o verão, o amor também se foi. E Ana sozinha sofreu pelos dois, perdida num mundo de pesadelos, rodeada de tristeza e desespero.
Porém como o tempo tudo cura, as feridas da pobre garota se cicatrizaram, não como devia pois o que era puro e belo se tornou como a noite do inverno, triste escura e fria.
Ela agora queria vingança.
Ana sabia o que fazer, foi para o shopping para se entreter enquanto a hora ainda não chegava.
Resolveu chutar o balde e dar as cartas pelo menos uma vez.
Ligou para as amigas, colocou seu mais belo salto alto.
Foi pra balada, lá ela sabia o que ia encontrar. chegou tão segura de si que poderia flutuar.
E quando ele a viu, percebeu seu coração acelerar, Ana estava tão linda, como não tinha nenhuma outra no lugar. Ele não poderia deixar que o encontro passasse despercebido, afinal de mulher bonita homem nunca quer ser só amigo, e uma garota tão boba era fácil de enganar, pegou sua bebida e foi direto ao premio. Cumprimentou-a dizendo: -Ana quanto tempo.
Ela o olhou e cima a baixo e atacou: - Tempo o suficiente para que eu pudesse perceber. O preciso tempo que perdi com você, admiro sua petulância em vir me cumprimentar, mas preciso dizer que com pessoas como você não costumo mais me relacionar, pois descobri que sou valiosa de mais, para perder meu tempo com um miseravel rapaz indigno de minha presença, agora com licença, pois já programei minha noite e nela não esta incluso sua presença. Garotas luxuosas como eu, não devem se misturar com lixos como você.
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